O teatro na Escola teve alguns momentos altos. Esta foto que o Jorge Sobral nos trouxe ilustra um desses momentos com a Peça “Antígona” que subiu à cena em 14 de Junho de 1968.
Esta adaptação da peça do Dramaturgo Grego Sófocles, teve posteriormente outras versões apresentadas pelo C.C.C. – Conjunto Cénico Caldense que “viria a ser o responsável por uma renovação profunda do Teatro nas Caldas da Rainha e até talvez fora dela, principalmente, durante a década seguinte.
Nessa altura, para além de grupo teatral, foi ganhando cada vez mais um estatuto de oposição ao regime político vigente. Era o teatro dimensionado numa outra perspectiva...
Esta adaptação da peça do Dramaturgo Grego Sófocles, teve posteriormente outras versões apresentadas pelo C.C.C. – Conjunto Cénico Caldense que “viria a ser o responsável por uma renovação profunda do Teatro nas Caldas da Rainha e até talvez fora dela, principalmente, durante a década seguinte.
Nessa altura, para além de grupo teatral, foi ganhando cada vez mais um estatuto de oposição ao regime político vigente. Era o teatro dimensionado numa outra perspectiva...
José Ventura
Comentário:
Recordo-me bem desse momento. Como nota complementar, tratava-se da versão moderna da «Antígona» do dramaturgo francês Jean Anouilh, baseada na tragédia ática de Sófocles com o mesmo nome. A encenação, se não me falha a memória, esteve a cargo do Dr. Bento Monteiro.
Artur R. Gonçalves........21-12-2007
Nota: Palavras para quê... Quem sabe , sabe.
Sendo actualmente um homem da cultura, francófona de preferência, o Artur vai tirar cada vez mais um bocadinho lá nas aulas (os alunos têm que ter paciência) para aparecer no blog. O bichinho dos velhos souvenirs afinal anda mesmo por aqui.
Como diz o Zé Ventura. Quem sabe sabe, palavras para quê.
Como diz o Zé Ventura. Quem sabe sabe, palavras para quê.
J. L. Reboleira Alexandre.......22-12-2007
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