![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXC7c3VGEmEv0pvDPezlqeQVZKG_-E7Wpdqp4ljyl1u0bV1pGY2ggHpZoPrvIS_2hBQvwvim4Wfuw8jHRLcKseLrvaxh8dQARFCkEnrwIJQ8R9QzU9PrfB-C1xtWSTQFegziBF/s400/natal5.jpg)
Numa altura em que os presentes já estão junto à árvore de natal, e já se ultimam os últimos pormenores para a consoada, vale a pena recordar o Natal de 1967 através do “Ensaio”, Jornal da Escola.
Este exemplar vem do baú de recordações da Matilde.
Os autores dos poemas estão devidamente identificados.
Comentários:
Vou aproveitar esta deixa referente ao Natal para enviar a todos os alunos da Escola Indústrial e Comercial de Caldas da Rainha, um Feliz Natal e Próspero Ano Novo em Especial para os Finalistas do ano 1961.
Carlos Nobre.......21-12-2009
Só mesmo a Matilde seria capaz de preservar para a posteridade estas peças de museu de prosa natalícia versificada. Como nunca tive muita habilidade para essas poéticas académicas, deixei sempre fugir a oportunidade efémera de celebrizar o meu nome nas páginas selectas do Jornal da Escola. Passados mais de quarenta natais, agradeço ao(s) editor(es) do «Ensaio» o favor que fizeram aos leitores.
As rimas em «–inho/a(s)» continuam a ajudar muito poeta principiante, pelo que o esforço dos jovens aprendizes de 67 até nem é para desprezar. Por vezes, eram transcritos para vistosos cartões de boas festas (desenhados e pintados nas aulas de desenho / litografados nas de trabalhos manuais) e enviados pelos CTT para os familiares mais próximos.
«Numa altura em que os presentes já estão junto à árvore de natal», como diz o Zé, é curioso recordar que à data da publicação do periódico, o «cheiro do pinheiro» ainda animava a consoada…
Artur R.Gonçalves.......21-12-2009
Sem comentários:
Enviar um comentário