Não são propriamente fotos que revelem uma grande aplicação aos livros, mas que estavam divertidos, as imagens não deixam dúvidas.
Na foto de cima apenas reconheço a Prof. Elisabete Ladeira, na foto de baixo, que já por aqui passou outra semelhante, lá está em primeiro plano o Maximino e o Dr. Sarmento, vulgo “Jqim Seringa”.
Comentários:
Grandes festas, grandes alunos e grandes professores!!! Sem duvida! Basta ver que nesse tempo ninguem bebia vodka, caipirinha, ou outras bebidas, sempre produtos nacionais, vinho branco ou tinto e cerveja SAGRES!
Outros tempos...
Beijinhos
Outros tempos...
Beijinhos
Lurdes Peca...............24-11-2011
Pois é..."esse jovem" no canto inferior direito é mesmo o Maximino...!!
E eu que já tinha esquecido de que a minha barba um dia ...foi preta...!!
Pois era, bebia-se tintinho (o branco também não tinha espinhas...!!), umas Sagres e no fim...para alguns (de barba rija...!)...: uma aguardentezinha bem portuguesa também...!!
Um abraço para todos os antigos colegas e também para os antigos professores, embora para a maior parte desses, já só lho possa dar...na eternidade...!!
E eu que já tinha esquecido de que a minha barba um dia ...foi preta...!!
Pois era, bebia-se tintinho (o branco também não tinha espinhas...!!), umas Sagres e no fim...para alguns (de barba rija...!)...: uma aguardentezinha bem portuguesa também...!!
Um abraço para todos os antigos colegas e também para os antigos professores, embora para a maior parte desses, já só lho possa dar...na eternidade...!!
Maximino................24-11-2011
Desde muito cedo em minha casa, e noutros sitios, ouvi dizer que as bebidas alcoólicas de manhã fazem mal à saúde....Há já muitos anos um médico quebequense, numa das suas viagens pelo Mundo no quadro da sua função de repatriar canadianos acidentados no estrangeiro, foi parar a uma aldeia perdida da raia transmontana. Como não havia endereço postal, o local de encontro foi a taberna da terra. Eram 7 da manhã, e notou que todos os homens tinham à sua frente, um pequeno copo com um líquido incolor. Intrigado pergunta ao intérprete o que seria aquilo. Responde o intérprete: estão a «matar o bicho» senhor doutor. Curioso, o homem experimentou. Depois desse dia tomou-lhe o hábito e «mata o bicho» todas as manhãs. Colega de trabalho de minha esposa, sempre que se cruzam no escritório, lembra-a de que foi em Portugal que descobriu o remédio para todas as suas maleitas. Hoje bem acima dos 60 anos continua a repatriar canadianos em pequenos jatos privados, pagos pelas companhias de seguros. Não sei se voltou a Portugal, mas sei que hoje não iria encontrar ninguém a «matar o bicho» na taberna da aldeia. Afinal os médicos também fumavam e todos sabemos que não é bom para a saúde, mas....
Abraço
Abraço
J.L.Reboleira Alexandre................25-11-2011
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