quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Grandes festas

O Francisco Inácio que é um antigo aluno dos anos setenta tem estas duas fotografias que partilha aqui no blog.
Não são propriamente fotos que revelem uma grande aplicação aos livros, mas que estavam divertidos, as imagens não deixam dúvidas.
Na foto de cima apenas reconheço a Prof. Elisabete Ladeira, na foto de baixo, que já por aqui passou outra semelhante, lá está em primeiro plano o Maximino e o Dr. Sarmento, vulgo “Jqim Seringa”.


Comentários:

Grandes festas, grandes alunos e grandes professores!!! Sem duvida! Basta ver que nesse tempo ninguem bebia vodka, caipirinha, ou outras bebidas, sempre produtos nacionais, vinho branco ou tinto e cerveja SAGRES!
Outros tempos...
Beijinhos
Lurdes Peca...............24-11-2011

Pois é..."esse jovem" no canto inferior direito é mesmo o Maximino...!!
E eu que já tinha esquecido de que a minha barba um dia ...foi preta...!!
Pois era, bebia-se tintinho (o branco também não tinha espinhas...!!), umas Sagres e no fim...para alguns (de barba rija...!)...: uma aguardentezinha bem portuguesa também...!!
Um abraço para todos os antigos colegas e também para os antigos professores, embora para a maior parte desses, já só lho possa dar...na eternidade...!!

Maximino................24-11-2011

Desde muito cedo em minha casa, e noutros sitios, ouvi dizer que as bebidas alcoólicas de manhã fazem mal à saúde....Há já muitos anos um médico quebequense, numa das suas viagens pelo Mundo no quadro da sua função de repatriar canadianos acidentados no estrangeiro, foi parar a uma aldeia perdida da raia transmontana. Como não havia endereço postal, o local de encontro foi a taberna da terra. Eram 7 da manhã, e notou que todos os homens tinham à sua frente, um pequeno copo com um líquido incolor. Intrigado pergunta ao intérprete o que seria aquilo. Responde o intérprete: estão a «matar o bicho» senhor doutor. Curioso, o homem experimentou. Depois desse dia tomou-lhe o hábito e «mata o bicho» todas as manhãs. Colega de trabalho de minha esposa, sempre que se cruzam no escritório, lembra-a de que foi em Portugal que descobriu o remédio para todas as suas maleitas. Hoje bem acima dos 60 anos continua a repatriar canadianos em pequenos jatos privados, pagos pelas companhias de seguros. Não sei se voltou a Portugal, mas sei que hoje não iria encontrar ninguém a «matar o bicho» na taberna da aldeia. Afinal os médicos também fumavam e todos sabemos que não é bom para a saúde, mas....
Abraço

J.L.Reboleira Alexandre................25-11-2011


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